terça-feira, 8 de dezembro de 2009

A Brincadeira e a Educação

Valorizar o lúdico nos processos de aprendizagem significa, entre outras coisas: considerá-lo na perspectiva das crianças.
Para elas, apenas o que é lúdico faz sentido. Em atividades necessárias como dormir , comer, tomar banho, é comum as crianças introduzirem um elemento lúdico.
Brincar na escola...
O lúdico precisa ser vivido na sala de aula, não como um meio para alcançar os objetivos, mas como algo espontâneo que permita as crianças sonhar, fantasiar, realizar desejos e viver como criança de verdade. Fonte: www.slideshare.net

As Funções do Brincar na Escola

Os educadores devem estar conscientes das diferenças que eles e as crianças atribuem à atividade lúdica na escola. Ao propormos um trabalho de educação corporal a partir de um repertório de brincadeiras no ambiente escolar, temos que ter um olhar educativo no momento de cada vivência. O que estou ensinando através das brincadeiras? Afinal as educadoras e educadores têm objetivos a cumprir em termos de formação humana junto às crianças. São eles que planejam cada situação de aprendizagem, escolhendo os conteúdos a serem aprendidos, a organização da sala, o tempo despendido para cada atividade e a avaliação. Isso porém, não quer dizer pedagogizar a atividade lúdica.Por outro lado, as crianças não pensam sobre isso quando brincam. Não estão preocupadas com os conteúdos e nem se a atividade servirá para aquisições posteriores. Para elas o brincar tem um fim em si mesmo, não é uma preparação para a vida adulta ou recurso para aprenderem outros saberes. O que percebem como importante nessas atividades é a atuação corporal carregada de movimentos, pensamentos, desejos e emoções que tanto lhe agradam e que também, às vezes, causa grandes dissabores ou frustrações. Nesse sentido, para a criança o brincar prescinde do futuro, pouco necessita dele, o que vale é o aqui e agora, o presente bem vivido e bem jogado. Fonte:www.moderna.com.br

Brinquedo Bom e Barato

Quem pensou que brinquedo educativo é sinônimo de custo alto está completamente enganado. Com apenas cinco garrafas plásticas descartáveis e uma bola de meia pode-se criar um engraçado boliche. Com água e farinha, pais e filho podem se divertir fazendo cola para grudar figuras no papel ou na máscara (também fácil de fazer). Isso sem contar com brincadeiras culturais que até hoje não perderam a força como "passa anel", "batata quente" e "brincadeira das cinco marias". Essas atividades, feitas em conjunto, fortalecem a relação interpessoal e autoconhecimento.
Como pode ser observado, a formação de um adulto criativo e consciente inicia-se logo nos primeiros anos de vida. Não existe um provérbio que diz que "todo adulto tem uma criança dentro de si"? Pois bem, é brincando que se aprende a viver. Fonte:renatokuntz.bebeblog.com.br

O que é ser BRINQUEDISTA?

Antes de mais nada, antes de pretender conseguir achar uma definição dessa função , sera que conseguiremos um funcionério que possa ser chamado de Brinquedista?É o mesmo que buscar uma agulha no palheiro, ou bem conseguir achar a quinta pata do gato .Dificil, né?Numa primeira impressão, ser brinquedista seria aquele indivíduo que brinca com as crianças, e que conheçe brinquedos e brincadeiras para entreter os pequenos, sabe seus mecanismos, formas de jogar, objetivos e finalidades das atividades.Pois bem, isso falando anteriormente é algo lógico e minimamente aceitavel como assim também compreensivel.Para meu modo de ver , o brinquedista precisa:• Disponibilidade, para entender as diferentes linguagens com as que as crianças se comunicam-se e dialogam.• Disponibilidade para ser sensivel, e perceber o que acontece com cada criança, em cada momento lúdico e também o desenvolver do grupo todo.• Disponibilidade para sonhar e fantasiar, podendo enxergar os espaços e objetos o mais próximo possível do que os pequenos enxergam.• Disponibilidade para discernir, estabelecendo limites, freios não autoritarios, mais assim aqueles que o proprio grupo delineia para sua formação e funcionamento.• Disponibilidade para ser humano, para que assim as crianças entendam que através da cooperação, do companherismo, da soliedariedade e do esforço mutuo, construam o conteúdo de equipe, valorizando o conjunto como assim também cada um de seus integrantes.Agora quase que consigo poder escrever BRINQUEDISTA , deste modo, e saber que brincando conseguiremos chegar lá.Esse lá que cada um de nós particularmente temos, e que ótimo que sejam bem variados nossos “lás”. Fonte:www.sonhodeinfancia.com.br

Brincar

A importância do Lúdico na aprendizagem com o auxílio dos jogos.

A educação para obter um ensino mais eficiente aperfeiçoou novas técnicas didáticas consistindo numa prática inovadora e prazerosa. Dentre essas técnicas temos o lúdico, um recurso didático dinâmico que garante resultados eficazes na educação.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

A importância do lúdico na escola

*Ajuda a socializar;
*Trabalha o cognitivo;
*Auxilia na compreensão da realidade;
*Da prazer;
*Desenvolve a autonomia;
*É instrumento de inclusão.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O Lúdico na Educação Infantil


Com relação ao jogo, Piaget (1998) acredita que ele é essencial na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma determinada situação por puro prazer, por ter apreciado seus efeitos.

Em torno dos 2-3 e 5-6 anos nota-se a ocorrência dos jogos simbólicos, que satisfazem a necessidade da criança de não somente relembrar o mentalmente o acontecido, mas de executar a representação.

Em período posterior surgem os jogos de regras , que são transmitidos socialmente de criança para criança e por conseqüência vão aumentando de importância de acordo com o progresso de seu desenvolvimento social. Para Piaget, o jogo constitui-se em expressão e condição para o desenvolvimento infantil , já que as crianças quando jogam assimilam e podem transformar a realidade.

Já Vygotsky (1998), diferentemente de Piaget, considera que o desenvolvimento ocorre ao longo da vida e que as funções psicológicas superiores são construídas ao longo dela. Ele não estabelece fases para explicar o desenvolvimento como Piaget e para ele o sujeito não é ativo nem passivo: é interativo.
Segundo ele, a criança usa as interações sociais como formas privilegiadas de acesso a informações: aprendem a regra do jogo, por exemplo, através dos outros e não como o resultado de um engajamento individual na solução de problemas. Desta maneira, aprende a regular seu comportamento pelas reações, quer elas pareçam agradáveis ou não.